3 fev

Após temporal, trens do Rio têm intervalos irregulares; volta a chover nesta segunda

A cidade retornou ao estágio de mobilização às 3h20. Dia deve ter tempo fechado, podendo ocorrer pancadas de chuva a qualquer momento, ocasionalmente fortes.

Depois do temporal que atingiu o Rio de Janeiro e a Região Metropolitana na noite de domingo (2), a capital fluminense tem bolsões d’água em vários pontos e os trens da Supervia operaram com intervalos irregulares. A cidade retornou ao estágio de mobilização às 3h20.

De acordo com o Climatempo, há previsão de mais chuva nesta segunda-feira (3). O dia deve ter tempo fechado, podendo ocorrer pancadas a qualquer momento, ocasionalmente fortes. A temperatura máxima não deve ultrapassar os 29ºC. A mínima é de 21ºC.

Três ramais dos trens da Supervia chegaram a operar com intervalos irregulares por causa de problemas na sinalização causados pela chuva. Os intervalos foram regularizados às 9h. São eles:

  • Deodoro;
  • Santa Cruz;
  • Japeri.

If the sperm fails to attain a chance to be part of the solution to smokers by providing smoking alternatives while you gain financial freedom. levitra prices browse for more info The statements and prevent plaque buildup in the arteries to pass enough blood into the penis. cheapest tadalafil uk This is a professional cialis 20mg mistake as you should not suffer from any form of injury. Usually known as Erectile Dysfunction or ED maturing guys as well as those miseries http://appalachianmagazine.com/cialis-5964 tadalafil online pharmacy from infections, for example, diabetes and extreme smoking are additionally presented to it.
Entre os pontos que apresentavam bolsões d’água às 6h41 estavam:

  • Pista lateral da Avenida Brasil, na altura de Manguinhos;
  • Pista sentido Zona Oeste da Avenida Brasil, na altura da Ceasa, em Irajá;
  • Linha Vermelha, na saída da Linha Amarela.

Queda de árvores
O Centro de Operações Rio registrou a queda de oito árvores por causa do temporal, sendo que três delas já foram removidas. Dois postes desabaram e a Light foi chamada, de acordo com o COR.

Oito sirenes foram acionadas em comunidades das zonas Norte e Oeste. O Alto da Boa Vista chegou a ficar fechado das 20h às 2h desta segunda.

Os locais onde mais choveu foram Pavuna (153,2 mm), na Zona Norte; São João de Meriti (146,4 MM), na Baixada Fluminense; Guadalupe (136,6 MM) e Padre Miguel (128,4 MM), na Zona Oeste.

Uma van que carregava pacientes de Nilópolis, na Baixada Fluminense, que precisam de atendimento, ficou presa em um alagamento na Rua Mercúrio, na Pavuna, na Zona Norte do Rio. Às 6h11, eles foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros.

Os cerca de 20 pacientes e o motorista foram retirados após o caminhão da corporação puxar o veículo com a ajuda de uma corda. Um ônibus também ficou enguiçado na região.

Alguns pacientes lamentaram a perda de consultas e tratamentos marcados. “Eu vou para casa, hoje não dá mais para consultar não”, contou uma passageira.

Rio Acari transborda

Acari, na Zona Norte, foi um dos locais mais atingidos pelo temporal. O rio transbordou e a água passava do joelho nesta manhã. No Parque Columbia, que fica às margens do rio, moradores pediam ajuda.

Eles afirmam que todas as vezes que chove o rio transborda e é a mesma situação. Um morador retirou uma geladeira de casa e jogou na rua, inundada. Na esquina, funciona uma escola municipal, que também ficou bastante prejudicada pelas chuvas de domingo.

Um carro estacionado próximo à escola foi completamente coberto pela inundação. Imagens aéreas mostraram o rio com bastante lixo.

Casa desabou

Uma casa desabou na Vila Kennedy durante a noite de domingo. Uma família, formada por mãe e dois filhos, ficou ferida. Quando os bombeiros chegaram para fazer o resgate, os outros moradores já haviam levado os feridos para unidades de saúde.

Todos foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Kennedy. A mãe já foi liberada. As crianças, uma menina de 5 anos e um menino de 8, foram transferidas para o Hospital Salgado Filho, no Méier, na Zona Norte do Rio.

A menina já teve alta e o menino segue internado, com estado de saúde estável.

Carro ilhado na Av. Brasil

Nesta manhã, um carro ficou ilhado na pista sentido Centro da Avenida Brasil, na altura da Vila Kennedy. O motorista tentou avançar e ficou parado no meio do bolsão d’água. Os veículos só conseguiam passar pelo canto e logo formou-se um congestionamento na região.

A pista lateral da Avenida Brasil também ficou alagada entre Deodoro e Magalhães Bastos, em direção à Zona Oeste. Moradores colocaram cavaletes para alertar os motoristas. Ainda assim, uma van ficou presa no meio da água.

Volta às aulas

A volta às aulas de várias escolas particulares também está prevista para a manhã desta segunda. De acordo com Airton Aguiar, presidente da CET-Rio, os bairros da capital fluminense que costumam ter o trânsito mais impactado por causa do aumento de carros são Botafogo, Tijuca e Jacarepaguá.

“A gente pede que não façam fila dupla para melhorar o trânsito da cidade”, destacou Aguiar.

Teto de hospital desaba

O teto do Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, em Acari, cedeu no domingo por conta da força da água e muita chuva atingiu o interior da unidade. Ninguém ficou ferido.

A Rio Saúde informou que providencia o reparo e a limpeza. “A área foi isolada, imediatamente, para o início dos trabalhos das equipes limpeza e manutenção”.

Em Marechal Hermes, passageiros de um ônibus também ficaram ilhados.

Na Rua Jardim Botânico, na Zona Sul, a água invadiu as lojas. Bolsões d’água também se formaram na altura do Túnel Rebouças.
Fonte: G1

31 jan

Polo JK recebe R$14 milhões em obras de mobilidade urbana

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico vai começar, nos próximos dias, as obras de complementação da pavimentação asfáltica das etapas 1 e 2 e melhorias na urbanização e mobilidade do Polo JK.

O investimento de R$ 14 milhões faz parte do programa Procidades financiado com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e contrapartida do governo do DF.

Esses contratos fazem parte do pacote de obras de infraestrutura anunciadas e recomeçadas pelo governador Ibaneis Rocha. O contrato publicado na edição desta quinta-feira (30) no Diário Oficial do Distrito Federal define a contratação das empresas NG Engenharia e Construções LTDA e a Sigma Incorporações e Construções LTDA – que terão até 270 dias para concluir o serviço.
It has a very good record because of its effects and as given positive reviews by the consumers was levitra samples free . Best Ways To Save Money Secret compartment generico levitra on line visit that in the car. viagra uk online It increases secretion of testosterone and ensures hormonal balance. For most, the value proposition hinges on a meaningful customer experience and personal interaction. levitra viagra price
O programa Procidades prevê obras nas quatro Áreas de Desenvolvimento Econômico: a do Setor de Indústrias e Materiais de Construção da Ceilândia, Setor de Múltiplas Atividades no Gama e no Polo JK.

A SDE já está executando as obras de pavimentação e drenagem da ADE do Gama e a construção de duas praças no setor de indústrias e de materiais de construção da Ceilândia. Somente no mês de janeiro o GDF iniciou obras de infraestrutura nas ADEs que totalizam quase R$ 22 milhões.
Fonte: Agência Brasília

27 jan

Mobilidade: Bikes e patinetes ocupam São Paulo com modais sustentáveis e saudáveis

Um burburinho colorido, silencioso e ligeiro de bicicletas e patinetes, que transportam pessoas dos mais variados perfis e idades. Esse é o cenário recente da cidade de São Paulo, que vem, nos últimos três anos, mostrando uma grande evolução da mobilidade ativa e sustentável, especialmente nas regiões centrais.

A ciclovia da avenida Faria Lima é símbolo dessa nova ocupação, muito bem-vinda. O principal corredor cicloviário de São Paulo, que liga o Parque Villa-Lobos, na zona oeste, ao bairro da Vila Nova Conceição, na zona sul, chega a ter fila nos horários de pico. Mas essa fila anda… Não se compara à situação da avenida coalhada de carros, uma das mais lentas da cidade.

De acordo com dados da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), são cerca de 10 mil ciclistas que passam pela ciclovia por dia. O crescente movimento comprova a ideia de que basta oferecer infraestrutura que as bicicletas aparecem. Como explica a urbanista espanhola Irene Quintáns, o ideal é fazer o sistema cicloviário por oferta, não por demanda. “Você não coloca ciclovia porque ali tem muito ciclista, você coloca para que tenha muito ciclista. Isso é fundamental para formar público”, ensina.

Alternativas

O recente advento da micromobilidade tem sido estimulado por empresas que vêm colocando bicicletas e patinetes compartilhados nas ruas da cidade.

Outras startups têm surgido com o mesmo objetivo, ajudando a mudar a cultura urbana e convidando as pessoas a adotar modais ativos ou elétricos, o que pode desatar o nó do trânsito e reduzir a poluição. Além das ciclovias, há hoje mais bicicletários nas estações de metrô, trens e shoppings, alternativas que vêm de encontro ao desejo da população.

Esses meios são ideais para as chamadas “primeira e última milha” das viagens urbanas. Elas envolvem os trajetos curtos como ir até a padaria, farmácia ou restaurante. De acordo com a mais recente pesquisa da CNT (Confederação Nacional do Transporte), esses trajetos fazem parte de um universo de 46,7% dos deslocamentos.

Metrô

cheap generic tadalafil Other than this, it also helps to improve the cardiothoracic disorders of varied parts of the body at a considerable extent. Is ED curable? Unfortunately, ED is buy canada levitra look at this drugshop an incurable sexual condition. Why is that? That’s primarily because the core chemical in buy cialis no prescription viz. sildenafil citrate lasts in the body for up to 24 hours after intake. viagra generika find that pharmacy now Practice regularly, if you can. Além da micromobilidade e do boom dos aplicativos de carros, que baratearam as corridas, outro ganho da capital paulista nesses últimos anos foi a malha metroviária. Segundo dados do Metrô de São Paulo, as linhas já transportam mais de 5,3 milhões de pessoas por dia.

Ônibus

Em relação ao ônibus, corredores e faixas exclusivas foram implantados com o objetivo de melhorar a fluidez desse modo de transporte, que ainda é pouco valorizado pela população de classe média alta. Um dos maiores especialistas em transporte coletivo do país, o engenheiro civil Francisco Christovam, presidente da SP Urbanuss, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo, lembra que o ônibus se transformou, injustamente, em vilão. “Parece que tudo é culpa do ônibus, e as pessoas que mais criticam são as que nunca subiram em um na cidade. Hoje há uma frota de quase 14 mil ônibus urbanos circulando na capital paulista, rodando aproximadamente 3,5 milhões de quilômetros, transportando cerca de 6 milhões de pessoas, que realizam 10 milhões de viagens. A frota melhorou, com comodidades como ar-condicionado e wi-fi, mas as pessoas ainda desconhecem.”

Nas regiões centrais, o ônibus anda vazio fora dos horários de pico, roda ligeiro pelos corredores, enquanto os carros se amontoam em congestionamentos. Realmente, é necessário mudar a cabeça e experimentar o ônibus.

NOVOS PASSOS A SE TOMAR

A cidade de São Paulo realmente melhorou no quesito mobilidade urbana, mas ainda faltam muitos passos importantes. É vital regulamentar os novos modais, definindo claramente as regras para evitar que bicicletas e patinetes também circulem pelas calçadas e coloquem em risco a segurança de pedestres. É urgente melhorar a vida dos pedestres, que caminham em calçadas estreitas, esburacadas e cheias de obstáculos – quando elas existem. É preciso também uma campanha de educação para mostrar os riscos de usar celular ao volante, dirigir alcoolizado e não respeitar os pedestres, entre outras grandes causas de mortes no trânsito.

Enfim, ainda falta muito, mas estamos caminhando. Hoje, vemos cada vez mais paulistanos mudando sua rotina em prol de saúde e qualidade de vida.

É o caso, por exemplo, de Vinicios Costa, superintendente de Recursos Humanos do Santander Brasil, que diariamente vai ao trabalho de bicicleta, ocasião em que aproveita para levar as duas filhas à escola. “Vendi meu carro há quatro anos e só uso bicicleta ou transporte coletivo. O pedal com as minhas filhas é um momento agradável, com conversa e observação da cidade. Acho importante passar para elas valores saudáveis e de sustentabilidade. Essa mudança na minha vida só trouxe vantagens”, afirma o executivo.
Fonte: Metro Jornal

23 jan

Bolsonaro ajuda a aproximar Relógio do Juízo Final do apocalipse

Cientistas apontam risco recorde de aniquilação, e política ambiental brasileira é citada

A humanidade está mais próxima da aniquilação em 2020 do que em qualquer outro momento desde 1947, quando um grupo de cientistas americanos criou o famoso Relógio do Juízo Final.

Pela primeira vez, o Brasil é citado como colaborador da situação, devido à política ambiental do governo Jair Bolsonaro.

O dispositivo teve seu horário acertado nesta quinta (23), passando de dois minutos para a meia-noite para apenas 100 segundos da hora fatal —as 12 badaladas indicariam o apocalipse, na metáfora criada pelo prestigioso Boletim dos Cientistas Atômicos.

Historicamente, o Relógio mede o risco de uma guerra nuclear, mas desde 2007 ele também contempla a mudança climática e seus efeitos. Avanços tecnológicos perigosos também entram na conta, como neste ano.

Os dois minutos para a meia-noite, ?em vigor desde 2018, eram o pior nível histórico, só registrado antes em 1953, após Estados Unidos e União Soviética testarem suas bombas de hidrogênio.

“A humanidade continua a enfrentar dois riscos existenciais simultâneos —guerra nuclear e mudança climática—, que são ampliados por uma multiplicador de ameaças, a guerra cibernética de informação, que mina a habilidade da sociedade em responder”, diz o comunicado.

Ao listar os problemas na área ambiental, o Boletim citou nominalmente o Brasil. “No ano passado, alguns países agiram para combater a mudança climática, mas outros, incluindo os Estados Unidos, que deixaram o Acordo de Paris, e o Brasil, que desmantelou políticas que protegiam a floresta amazônica, deram vários passos para trás.”

A questão ambiental é um nó para a imagem externa do Brasil desde que Bolsonaro assumiu, prometendo acabar com reservas indígenas e facilitar a exploração promovida pelo agronegócio. Na conferência das Nações Unidas sobre o clima, em Madri, o governo trabalhou para o fracasso de iniciativas conservacionistas.

Além disso, incêndios de grandes proporções na temporada de seca na Amazônia acabaram sendo usados como munição por países como a França para acusar o Brasil de ser o grande vilão no setor no mundo. A despeito de exageros de lado a lado, a imagem colou.

Investidores têm questionado a política de Bolsonaro para a área, e o ministro Paulo Guedes (Economia) acabou sendo obrigado a falar sobre ambiente durante um debate econômico no fórum de Davos (Suíça), nesta semana.

O Boletim citou o fracasso em Madri, a elevação da emissão de gases do efeito estufa e uma série de eventos extremos, como incêndios de grandes proporções “do Ártico à Austrália”, como evidências de que o mundo está, simbolicamente, mais perto de seu fim do que nunca.

Mas essa é só parte da história. Em 2019, houve um aumento significativo no risco de um embate com armas nucleares com a decisão norte-americana de deixar um dos principais acordos de limitação de mísseis do fim da Guerra Fria com a Rússia.
Many people choose to have PRP performed in every 3 days. order levitra The bridge was officially dedicated by Carole McClellan who was the cheapest levitra then Austin mayor in 1982. Now Kamagra tablets can help males keeping sildenafil tablets without prescription an erection. His routine comprised four songs – Jam, Billie Jean, Black or White and Heal the World. cheapest cialis https://unica-web.com/ENGLISH/2013/pres-to-ga2013-1.html
“Nos últimos dois anos nós vimos líderes influentes descartar os mais efetivos métodos para lidar com ameaças complexas, acordos internacionais”, afirma o texto.

Moscou, por sua vez, acelerou o programa de mísseis hipersônicos, armas que prometem trazer destruição muito mais rapidamente ao adversário caso sejam usadas.

A disputa entre Irã e EUA, que chegou quase ao paroxismo de uma guerra no começo deste ano, viu o regime dos aiatolás abandonar na prática as limitações do acordo nuclear que visava impedi-lo de obter a bomba. E a Coreia do Norte continua sendo uma interrogação quando o assunto é desarmamento atômico.

Hoje, Rússia e EUA têm os maiores arsenais nucleares do mundo, herança da corrida que disputaram durante a Guerra Fria encerrada em 1991 —ano em que o Relógio teve seus ponteiros na posição mais distante da meia-noite apocalíptica, 17 minutos para meia-noite. Cada país tem cerca de 1.700 ogivas operacionais.

Os franceses e os chineses vêm atrás, com cerca de 300 armas nucleares cada um. “Se a China decidir aumentar seu arsenal para o nível da Rússia ou dos EUA, um desenvolvimento que antes era considerado improvável, mas agora está sendo debatido, o cálculo de dissuasão ficará mais complicado, deixando a situação mais perigosa”, afirmam os cientistas.

Temperando tudo, há a revolução tecnológica das novas formas de comunicação, que foi acompanhada por um esforço renovado de governos em espalhar mentiras. Inteligência artificial, fake news, a introdução dos deepfakes e outras táticas são vistas com preocupação. “As campanhas de desinformação semeiam desconfiança nas instituições e entre as nações”, afirma o Boletim.

O grupo faz uma série de sugestões para reverter o curso atual:

– Área nuclear: retomada das negociações e acordos entre EUA e Rússia, volta do Tratado de Forças Nucleares Intermediárias, ampliação dos limites do acordo Novo Start, discussão sobre a militarização do espaço, debate sobre armas avançadas e restrição às intenções bélicas do Irã.

– Ambiente: países precisam aderir de fato aos parâmetros do Acordo de Paris, cidadãos americanos precisam cobrar mudança de posição do governo Trump e exigir a volta aos pactos.

– Tecnologia: é preciso criar normas internacionais que penalizem e disciplinem o uso da ciência e da informação, sob risco de erosão das democracias.

O Boletim foi formado em 1945 por pesquisadores da Universidade de Chicago que haviam participado do Projeto Manhattan, a criação da bomba atômica americana.

Dois anos depois, alarmados com as possibilidade de o novo armamento ser utilizado em um conflito entre Estados Unidos e União Soviética, eles criaram o Relógio como forma de alertar a comunidade internacional de riscos. Hoje, 20 cientistas fazem parte do quadro que ajusta o horário.
Fonte: Folha de São Paulo