1 dez

Política de Mobilidade Urbana prioriza a felicidade e o lazer

‘A mobilidade faz com que as ruas tenham maior fluidez, garante vias mais rápidas e seguras’, detalha o diretor-presidente da Prodem, Amaury Hernandes

Indispensável para delinear políticas públicas voltadas a uma maior funcionalidade e praticidade quanto à questão do fluxo urbano, e entendendo que a mobilidade é um dos vetores principais, senão o maior e mais complexo, do crescimento das cidades, a administração municipal da Estância Turística de Olímpia acaba de instituir, por meio da Lei 4.035, de 5 de novembro de 2015, a Política Municipal de Mobilidade Urbana.

O objetivo é proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, priorizando os meios de transportes coletivos e não motorizados, de forma inclusiva e sustentável, de acordo com o documento.

Amaury Hernandes, diretor-presidente da Prodem e coordenador do Plano de Mobilidade Urbana, destaca a importância da diferenciação entre Mobilidade e Acessibilidade. “A Mobilidade faz com que as ruas tenham maior fluidez, garante vias mais rápidas e seguras. Já a acessibilidade permite acessar os locais através de faixa de pedestres, rampas, estacionamentos e locais apropriados para o embarque e desembarque.”

“Uma via com trânsito rápido muitas vezes terá trechos onde não há acessibilidade, pois é necessário tirar a travessia de pedestres deste local para garantir a fluidez e segurança. É preciso definir pontos estratégicos para que os dois andem em sintonia”, conclui Amaury.

A mobilidade urbana pode ser entendida como o conjunto de deslocamento de pessoas e bens, com base nos desejos e nas necessidades de acesso ao espaço urbano, mediante a utilização dos vários meios de transportes. E sua política deve atender a pelo menos cinco princípios: reconhecimento do espaço público como bem comum; universalidade do direito de se deslocar e de usufruir a cidade; sustentabilidade ambiental nos deslocamentos urbanos; acessibilidade ao portador de deficiência e segurança nos deslocamentos.

MELHOR QUALIDADE DE VIDA
O Plano de Mobilidade Urbana melhora, organiza e planeja o desenvolvimento das cidades. Nele são estabelecidas diretrizes de meios de locomoção e infraestrutura, contribuindo para um desenvolvimento urbano sustentável e tendo como objetivo principal a melhoria da qualidade de vida da população.
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“Não só em Olímpia, mas todas as cidades necessitam ter um Plano de Mobilidade Urbana. O aumento no número de carros nas ruas e a falta de planejamento urbano adequado nas grandes e pequenas cidades fez o trânsito piorar muito nos últimos anos, e com isso a população perde em qualidade de vida. As cidades crescem a todo instante e é preciso ter um planejamento urbano de qualidade para que este crescimento não seja desordenado, evitando problemas no futuro”, explica o arquiteto urbanista Sebastião Pelegatti, colaborador do Plano de Mobilidade.

Pelegatti acrescenta que o Plano irá trazer funcionalidade ao Município estabelecendo medidas para melhorar áreas existentes, planejar áreas futuras, fornecer uma estrutura adequada para a utilização do transporte público, criar ruas e avenidas mais seguras e incentivar a população a criar novos hábitos para a utilização de outros meios de locomoção. “Não somente o carro de passeio individual. Sem um planejamento urbano adequado a população perde em qualidade de vida, as cidades ficam inseguras e geram grandes impactos ambientais”, observa.

AS MELHORIAS E FACILIDADES
Entre as melhorias e facilidades que o Plano de Mobilidade irá trazer para o município, estão propor alternativas para os meios de locomoção e fornecer um transporte público de qualidade para a população; investir em ciclovias para o uso seguro da bicicleta. Não só para o passeio e sim para que o cidadão possa utiliza-la para ir e voltar do trabalho (pequenos e médios percursos); criar bicicletários ao longo das avenidas, onde será possível alugar bikes através de aplicativos de celular, beneficiando turistas e moradores locais; implantação do calçadão na área central da cidade, trazendo mais segurança aos pedestres e a criação de ilhas de apoio para que as pessoas se sintam mais a vontade ao fazer suas compras no comércio local; garantir a segurança nas Unidades Escolares através de alterações no trânsito (sentido único) e sinalização horizontal e vertical adequada; prever locais apropriados para implantação de pontos de parada do transporte coletivo sempre que for feito o projeto de novos loteamentos. Estas áreas irão permitir que os usuários façam o embarque e desembarque com segurança.

“Um dos desafios atuais nas cidades é a falta de locais apropriados para a implantação de pontos de ônibus, devido à falta de um planejamento no passado. O local ideal para executar um ponto são as áreas amplas e públicas (praças, parques, escolas e hospitais) e muitas vezes estas áreas acabam ficando longe uma das outras sendo necessário colocar o ponto de parada em frente a alguma residência que possui o espaço restrito, dificultando assim a execução correta”, destaca Pelegatti.

Do Plano consta também implantar calçadas nas dimensões estabelecidas por normas técnicas, facilitando o passeio público e garantindo a acessibilidade de portadores de necessidades especiais e idosos, dentre outros. “Através do Plano de Mobilidade Urbana é possível planejar de forma clara o futuro de nossa cidade, deixando-a adequada, funcional, acessível e menos poluente”, conclui o arquiteto urbanista.

FONTE: PLANETA NEWS

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